Elias Gleizer em 'Passione', de 2010, novela em que ele interpretou Diógenes Santarém (Foto: Cedoc/TV Globo) |
Ilicz Glejzer (São Paulo, 4 de janeiro de 1934 — Rio de Janeiro, 16 de maio de 2015), mais conhecido como Elias Gleizer, foi um ator brasileiro.
Filho de judeus poloneses que fugiram da perseguição na Europa, Elias Gleizer apareceu na TV Tupi, em fim da década de 1950.
Fez a novela José do Egito, em 1959. Depois engatou uma série enorme de novelas e outros teleteatros, na TV Tupi. Fez nada menos que 25 trabalhos. Seu tipo bonachão, um corpo grande, aliados ao olhar doce, encaixam-se sempre em variados papéis. Dessas 25 novelas, fez Se o Mar Contasse, O Mestiço, Olho Que Amei, A Outra, A Inimiga, A Ré Misteriosa, Os Irmãos Corsos, Presídio de Mulheres, Os Rebeldes, Antônio Maria, Nino, o Italianinho, Simplesmente Maria, A Fábrica, Signo da Esperança, Rosa dos Ventos, Salário Mínimo, Xeque-Mate e O Machão.
Quando a TV Tupi foi fechada, Elias Gleizer foi para a TV Bandeirantes, onde trabalhou em Dona Santa e Sabor de Mel. No SBT fez Acorrentada e Uma Esperança no Ar. Foi quando ingressou na Rede Globo. E mais uma vez, engatilhou uma série de 25 participações em teledramaturgia. Seu tipo físico e seu jeito de atuar, parece abrirem-lhe os caminhos.
Jamais se casou nem teve filhos.
Morreu por falência circulatória em decorrência de um trauma. Ele sofreu uma queda enquanto descia uma escada rolante e então o quadro se agravou em 16 de maio de 2015.
Fonte: Wikipédia.